A Cooperativa
As cooperativas são pessoas colectivas autónomas, de livre constituição, de capital e composição variáveis, que, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência aos princípios cooperativos, visam, sem fins lucrativos, a satisfação das necessidades e aspirações económicas, sociais ou culturais daqueles. [acooperativa@hotmail.com]
quarta-feira, outubro 22, 2014
quinta-feira, setembro 25, 2014
terça-feira, agosto 26, 2014
Verão 2014
"You Can't Hide Your Love Forever", Orange Juice
"On The Beach", Neil Young
"Don't Tell Me Now", The Halo Benders
sexta-feira, julho 18, 2014
Viva João Ubaldo Ribeiro (1941-2014)
Andam por aí a dizer que João Ubaldo Ribeiro morreu hoje. Duvido. Um homem que escreve livros como o "Viva o Povo Brasileiro" ou "Sargento Getúlio" (que eu por aqui classifiquei de "Western Vatapá") não morre. Não consegue.
quinta-feira, julho 10, 2014
segunda-feira, junho 23, 2014
quinta-feira, maio 22, 2014
Pater familias #135
Na segunda-feira pós-triplete a cria mais velha foi orgulhosamente com o manto sagrado para a escola. No dia seguinte queria repetir. Tive que fazer de pai.
Sonsos
Ferreira Fernandes, como sempre num patamar inacessível. Como fã incondicional dos Mão Morta e do sr. Caníbal... assino por baixo de cada um dos caracteres:
«Um
tipo dialético, com nome de tremer, Adolfo Luxúria Canibal, e cara de
Boticário, hidratante facial, gel e um niquinho de Malbec Balm, está a
lançar um álbum e não o faz com mão morta mas aos tiros. Voz gutural,
mas não confundir com a das tias de Cascais, o arranhado no nosso homem é
de indignação social. Diz-nos no álbum e no vídeo: "Pelo Meu Relógio
São Horas de Matar." Se não percebem, ele ilustra no vídeo com a canção
ao fundo. "Matar. Matar. Matar", diz em mimoso verso. É essa "a resposta
poética à crise", diz também. E o nosso Adolfo, de pistola em punho,
mata numa luxúria que se farta. À porta do BPN, do Parlamento, de Belém,
de igreja e de tribunal, mata disparando. Reparem: mata atores fazendo
de um talvez banqueiro, um talvez deputado, um talvez padre e um talvez
juiz, que caem ensanguentados. Nos talvez, o nosso Canibal é certeiro.
No vídeo também aparecem ministros antigos e atuais e um presidente,
todos reconhecíveis, e aí também o nosso desesperado mete a bala na
câmara. Mas não o vemos a disparar... Perceberam? Adolfo, além de usar
bálsamos também usa advogados. Ele incita, mas na hora de problemas
legais, finta: "Acho muito abusivo alguém pensar que é um apelo à
violência", diz. Claro, claro. Olha, faz-me lembrar o indignado Palito.
Tiros em mulheres desarmadas. Ontem, na hora de ser preso, armado, não
ofereceu resistência... Se fosse cantor chamava-se Inocêncio Candura
Vegetariano. Sonsos, os dois.»
quarta-feira, abril 30, 2014
Pater familias #134
Em qualquer concurso de misses a catraia mais nova ganharia sempre, sempre, sempre o título de Miss Simpatia. Sempre.
Pater familias #133
No espaço de uma semana o meu segundo milagre saiu do quarto dos pais e começou a creche.Estas criaturas deviam ser proibidas de crescer tão depressa.
segunda-feira, abril 14, 2014
Assim também eu...
No princípio da época, ainda nas profundezas de uma depressão severa, não me lembro de ver estas filas épicas para se comprar um bilhete. Ele era derrotas na Madeira. Ele era empates caseiros com o Arouca...
Agora, de repente, aparecem lampiões aos milhares nas bilheteiras. Em setembro e outubro... 'tá quieto dar lá com os costados. E depois, ainda têm a lata de refilar com o preço dos bilhetes. Haviam era de vendê-los a 100 euros cada um.
Assim é fácil... assim também eu.
Agora, de repente, aparecem lampiões aos milhares nas bilheteiras. Em setembro e outubro... 'tá quieto dar lá com os costados. E depois, ainda têm a lata de refilar com o preço dos bilhetes. Haviam era de vendê-los a 100 euros cada um.
Assim é fácil... assim também eu.
segunda-feira, março 31, 2014
Pater familias #131
A semana passada assisti à primeira briga digna desse nome à volta da questão da posse e usufruto de um brinquedo. Sem surpresas, a minha mais velha ganhou. A minha mais nova que se vá habituando.
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