segunda-feira, março 23, 2009

IV

Hoje a Cooperativa celebra 4 anos de ultrajes e desperdícios de tempo. Aviso: o terror é para continuar a ser semeado.

quinta-feira, março 19, 2009

Pontualidade austríaca

É de impressionar o timing da sentença do tribunal. A ironia da pontualidade austríaca não podia ser mais, insólita, digamos: Josef Fritzl, o predador que fez da própria filha a sua presa, foi condenado no Dia Pai.

Quanto à sua defesa é muito mais difícil fazer um comentário que seja. Segundo o próprio advogado, Fritzl era extremamente idiossincrático: "Ele [o predador] amou Elisabeth [a presa] à sua maneira". Evidente.

Barulho

O duo chama-se No Age e é do mais virilzinho que anda por aí. O segundo álbum, intitulado de Nouns, tem sido a única coisa que tenho conseguido ouvir nas últimas 2/3 semanas, especialmente quando estou a conduzir. Para dedicados militantes da road rage, como eu, poucas coisas poderão motivar mais.

Na qualidade de dupla, é impossível ouvir o disco sem pensar imediatamente (e apanhar os correspondentes arrepios) nos Lightning Bolt. Certo é que não há em Randy Randall e Dean Allen Spunt a mesma bipolaridade/esquizofrenia dos piromaníacos de Rhode Island, mas os agradáveis desequilíbrios emocionais estão por todo o lado num disco que honra e respeita o homérico catálogo do label em que foi editado, a venerável Sub Pop ( Hossana, Hossana nas alturas!).

Quanto a malhas, poucas coisas são mais sexy no actual firmamento (reacionário) do rock and roll que Teen Creeps, Cappo ou Sleeper Hold, só para chutar uns exemplos. Tudo com muita parcimónia de meios, mas com a devida exuberância sonora que se exige a quem quer fazer da vida a produção de barulho.

terça-feira, março 17, 2009

São Patrício

Well, it's a nice soft night so I think I'll go and join me comrades and talk a little treason, Michaleen Oge Flynn

quinta-feira, março 05, 2009

Jihad' s há muitas, meu palerma

Há coisas que me sossegam de sobremaneira nesta vida. Só o facto de, segundo a comunicação social, apenas ter de me preocupar com a jihad islâmica deixa-me em plena paz. Vá lá que não preciso me preocupar com a jihad católica, a jihad sikh ou, imagine-se o pânico, a jihad budista.

Enquanto só houver uma jihad, a islâmica claro está, está tudo menos mal.

quarta-feira, março 04, 2009

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