segunda-feira, setembro 18, 2006

Há coisas que não têm preço

Por imperativos de justiça só decidirei daqui a duas ou três semanas mas, a julgar (permaturamente) pelo nº1, o Sol não ganha em mim um cliente. Como criatura de hábitos compulsivos viciada na segurança que esses mesmo hábitos conferem à minha existência/sobrevivência, temo e desejo ao mesmo tempo que me manterei do lado do Expresso.

De qualquer maneira, a estreia do Sol valeu quanto mais não seja pela entrevista a Maria Filomena Mónica. Pelas melhores e piores razões, só aquilo valeu os 2€ de despesa. Aliás, se o novo semanário mantivesse o calibre da rúbrica de uma forma estável e sustentável no seu futuro, acredito que muitos leitores (incluindo eu) não resistiriam a comprá-lo todos os sábados. Pena é a certeza que assim não acontecerá. O debut pôs a página 2 numa fasquia muito alta.

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