
Escrito e protagonizado pelo e-x-c-e-l-e-n-t-e Steve Martin, o filme de Frank Oz apresenta ainda um Eddie Murphy vintage, talvez no seu melhor papel... (e tomem lá um bold statement) da carreira.
Chega a ser comovente ver aquele realizador série Z completamente falido, tal qual D. Quixote contra os moinhos de vento, a tentar fazer o seu filme de uma forma desenfreadamente apaixonada. Um descontrolo só visto. A comédia de Frank Oz é mesmo das melhores coisas que o género apresentou nos últimos anos e das maiores injustiças que o box-office europeu cometeu em tempos recentes. Um pequeno tesouro ignorado que faz lembrar o que aconteceu ao fantástico Batista da Argentina em 86 ou ao fabuloso Colombo do Milan dos 3 holandeses. Em qualquer dos três casos a história foi madrasta e não o deveria ter sido. Fica este post.
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