Para perceberem a minha posição pouco, ou nada, entusiasta e de uma coerência miserável, se agora estivéssemos perante um cenário Clinton vs. McCain, eu estarei do lado do John Sidney. Ainda assim, por muitas dúvidas que tenha (e, acreditem, não são poucas), não tenho idade para recusar uma proposta tão optimista como a do
brother. Apoiar o panamiano nestas eleições tresanda a derrotismo e isso acabaria por ser uma grande merda.
O que, para mim, é uma dado adquirido é que a Casa Branca (irónico, não é?) está a precisar de arejar. O mundo agradece até porque isto da sociedade global tem destas coisas. Um pouco mais de jive na Sala Oval e um court de basket nas suas traseiras só poderão ter resultados positivos. A esperança pode ser uma perda de tempo, mas ajuda a enfrentar esta vida.