O meu gosto por barba à lenhador tem sido desde sempre alvo de intenso e apaixonado debate matrimonial. Já a catraia revela-se uma fã incondicional da minha generosidade capilar facial. Ao fim e ao cabo, é isso que realmente importa.
As cooperativas são pessoas colectivas autónomas, de livre constituição, de capital e composição variáveis, que, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência aos princípios cooperativos, visam, sem fins lucrativos, a satisfação das necessidades e aspirações económicas, sociais ou culturais daqueles. [acooperativa@hotmail.com]
terça-feira, novembro 29, 2011
segunda-feira, novembro 28, 2011
quinta-feira, novembro 24, 2011
Notas de um fura-greves #5
No dia em que um sindicato se dedicar a proteger e auxiliar os desempregados, aí sim, estaremos no caminho certo.
Notas de um fura-greves #4
Em dia de greve geral aparecem sempre uns energúmenos armados em Jimmy Hoffa para impedir os que querem trabalhar de o fazer, através dos clássicos piquetes (extraordinário eufemismo sindical). Haviam era de ir fazer greve para o xelindró.
Notas de um fura-greves #3
O trânsito hoje de manhã em LX esteve um luxo. Para a semana que vem a greve está marcada para que dia?
Notas de um fura-greves #2
Não deixa de ser deliciosamente irónico que, num dia de greve geral, seja conhecida uma sondagem em que o principal partido do Governo e a popularidade do primeiro-ministro sobem consideravelmente.
Notas de um fura-greves #1
Hoje, mais uma vez, e como vem sendo meu apanágio, exerço orgulhosamente o meu direito ao trabalho. Se isso faz de mim um fura-greves? Evidentemente que sim.
quarta-feira, novembro 23, 2011
Rated-R Superstar
Ontem foi noite de profetas. Primeiro Pablito (palavras para quê?). Depois Mr. Moore, também conhecido como R. Steve, provavelmente o adolescente mais velho do mundo.
No MusicBox acabou por haver um pouco de tudo. De plumas (literalmente), a tufos de barba a voar pelo palco (literalmente), passando pela prova provada que o rock 'n' roll é a melhor coisa que aconteceu nas nossas vidas desde a descoberta da roda.
No fim restou-me agradecer ao Cool Daddio (literalmente). Ele, um cavalheiro, agradeceu de volta (literalmente).
Cheers Stevie. Gracias "Payaso".
terça-feira, novembro 22, 2011
Dos efeitos da tenacidade
Nos últimos dias ando com a sensação de que se me assoar mais uma vez o meu nariz cai no chão.
domingo, novembro 20, 2011
Pater Familias #58
A criatura descobriu, de um dia para o outro, o poder da birra para atingir os seus fins. Em oposição eu redescobri os sábios ensinamentos do grande Bapu. O segredo está na Satyagraha.
sexta-feira, novembro 18, 2011
quinta-feira, novembro 17, 2011
Baba baba, baby baba
Natal é Natal. Assim sendo, o presente que este ano vou oferecer a mim próprio já está a caminho, via Joyful Noise Recordings: a edição limitadíssima* da "Santíssima Trindade" editada em K7 e embalada numa caixa digna do título "Cassette Trilogy".
*Fizeram apenas 500 e 150 delas vão com os rapazes para estrada para mais uma tourné que, para não variar um chicote, não passa por cá.
*Fizeram apenas 500 e 150 delas vão com os rapazes para estrada para mais uma tourné que, para não variar um chicote, não passa por cá.
terça-feira, novembro 08, 2011
Bibó Porto
«Trinta e um quadros da Metro do Porto apresentaram hoje “oito bons motivos” para a não adesão da empresa à greve de transportes que decorre.
“Claro que todos temos direitos mas, tanto quanto direitos, temos obrigações, deveres, lucidez e bom senso. E é por isso que não fazemos greve: por termos a obrigação de manter uma empresa racional e equilibrada e o dever de, todos os dias, garantir a mobilidade de milhares e milhares de pessoas”, lê-se num comunicado enviado à Lusa.
Outras razões apontadas para a não adesão ao protesto de hoje tem a ver com o facto de que do Metro depende a mobilidade de 20 por cento da população dos concelhos servidos pelas suas linhas.
“Também percebemos (mais, defendemos) as medidas que têm que ser tomadas, passem elas por fusões, gestões conjuntas ou sinergias de recursos”.
“E partilhamos a opinião de que o sector muito teria a lucrar se adoptasse, o mais rapidamente possível, um modelo operacional semelhante ao do Metro do Porto. Sobretudo, o Estado e os contribuintes seriam poupados a pagar uma conta manifestamente desajustada ao benefício gerado”, frisam os subscritores do documento.
O Metro do Porto tem capitais exclusivamente públicos (das autarquias e do Estado central), mas “sempre foi governado por um modelo de gestão idêntico ao do melhor sector privado”.
“Claro que todos temos direitos mas, tanto quanto direitos, temos obrigações, deveres, lucidez e bom senso. E é por isso que não fazemos greve: por termos a obrigação de manter uma empresa racional e equilibrada e o dever de, todos os dias, garantir a mobilidade de milhares e milhares de pessoas”, lê-se num comunicado enviado à Lusa.
Outras razões apontadas para a não adesão ao protesto de hoje tem a ver com o facto de que do Metro depende a mobilidade de 20 por cento da população dos concelhos servidos pelas suas linhas.
“Também percebemos (mais, defendemos) as medidas que têm que ser tomadas, passem elas por fusões, gestões conjuntas ou sinergias de recursos”.
“E partilhamos a opinião de que o sector muito teria a lucrar se adoptasse, o mais rapidamente possível, um modelo operacional semelhante ao do Metro do Porto. Sobretudo, o Estado e os contribuintes seriam poupados a pagar uma conta manifestamente desajustada ao benefício gerado”, frisam os subscritores do documento.
O Metro do Porto tem capitais exclusivamente públicos (das autarquias e do Estado central), mas “sempre foi governado por um modelo de gestão idêntico ao do melhor sector privado”.
“Não há, nunca houve, acordos de empresa ou contractos colectivos (…) progressões automáticas na carreira ou prémios por antiguidade. Não houve regalias como 25 dias de férias ou tolerâncias de ponto universais. Não há nem houve sindicatos ou comissões de trabalhadores. Muito menos alguma vez houve greves. Não houve aumentos salariais equivalentes aos da função pública, apenas cortes salariais equivalentes ao da função pública”, acrescentam.
Os subscritores referem que o metro do Porto transporta diariamente cerca de 200 mil pessoas e desde que começou a funcionar, há nove anos, evitou 25 milhões de deslocações em automóvel, prevenindo a emissão de 343 mil toneladas de emissões poluentes.
“O sistema do Metro do Porto representa um retorno ambiental, económico e social superior a 8 mil milhões de euros (quase 5 por cento do PIB). Cada cliente poupa por ano (em combustíveis, estacionamento e ganhos de tempo) o equivalente a 1.263 euros. E mesmo quem não utiliza o metro pode sentir as suas vantagens – 340 euros de benefício anual por cidadão”, salientam.»
Lusa
Lusa
quarta-feira, novembro 02, 2011
Pater familias #57
Toy, o gato, é mesmo um gato (o melhor dos gatos). Este fim-de-semana que passou caiu de um terceiro andar - que, na verdade, acaba por ser um quarto andar - e, até ver, saiu da brincadeira apenas com um golpe na coxa (levou pontos) e com um pequena fractura na anca (não vai ser preciso operar).
Escusado será escrever que o susto (dele, meu, nosso!) lhe levou uma das vidas: agora já só sobram seis.
Escusado será escrever que o susto (dele, meu, nosso!) lhe levou uma das vidas: agora já só sobram seis.
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