De acordo com o jornal Expresso de fim de semana (ou será o Sol?) a sociedade de advogados Morais Leitão Galvão Teles (MLGT) facturou à EDP no ano de 2006 a módica quantia de €20.000.000,00 (Vinte milhões de euros).
Num mero exercício de decomposição numérica este valor significa:
-€1.666.666 (Um milhão seiscentos e sessenta e seis mil euros) por mês;
-€32.051,28 (Trinta e dois mil euros) por semana;
-€4.578,75 (quatro mil quinhentos e setenta e oito euros) por dia.
Sem esquecer os serviços jurídicos da própria EDP e outros escritórios que farão as cobranças do crédito mal parado, se cada hora no referido escritório for cobrada a €200 (duzentos euros) isto significa qualquer coisa como quase 23 horas diárias, todos os dias, 7 dias por semana, 52 semanas por ano a trabalhar para a EDP.
Estando assim as coisas, e porque estes números sustentam o desequilibrio entre a prestação e o preço pago, se eu fosse accionista da EDP ficaria profundamente chateado.
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