As cooperativas são pessoas colectivas autónomas, de livre constituição, de capital e composição variáveis, que, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência aos princípios cooperativos, visam, sem fins lucrativos, a satisfação das necessidades e aspirações económicas, sociais ou culturais daqueles. [acooperativa@hotmail.com]
quinta-feira, março 31, 2005
Dá-me o seu autógrafo?
6 razões para adorar incondicionalmente Annabella Gloria Philomena Sciorra:
1) Foi Angie Tucci no "Jungle Fever" do Spike Lee;
2) Foi Jeanette Tempio no "The Funeral" do Abel Ferrara;
3) Foi Gloria Trillo na série "The Sopranos";
4) Sempre fez o que bem entendeu;
5) É Italo-Americana;
6) É morena.
O Código do (roubar para a) Estrada
Este Código da Estrada podia (ou foi) alterado pelo Ministério das Finanças, não há qualquer vestígio do Ministério da Administração Interna ter tocado neste diploma.
É uma experiência única ler o preâmbulo do diploma (onde o legislador se digna a explicar as razão de tão nobre lei nova); assim a facilidade do acesso ao automóvel, a melhoria das vias de comunicação, o aumento de velocidade média praticada em razão da evolução dos veículos leva a que o Código da Estrada necessite de ser revisto por forma a garantir a segurança rodoviária e a prevenção dos acidentes.
Esperando nós, comuns condutores, mudanças revolucionárias como aulas de civismo de condução desde a primária, controlo exemplar sobre as escolas de condução que dão 2 aulas de Código e assinam 30, revisão dos limites de velocidade fora das localidades e em determinadas zonas dentro das localidades para velocidades realistas e ainda seguras, escolaridade obrigatória para obter licença de conduzir, trânsito alternativo/condicionado dentro e fora das cidades para pesados de mercadorias, o que é que recebemos…
“Em face desta realidade consagra-se um novo escalão sancionatório” (legislador dixit). São novos escalões para a velocidade, são novos escalões para o álcool, para o telemóvel…
Em tempos recentes, e não tão recentes, a aplicação de coimas não serviu para mitigar ou atenuar a taxa da sinistralidade porque é que este novo aumento o fará?
Este Inverno dizem que foi o ano com a menor sinistralidade de sempre. Logo surgiram os membros do MAI, DGV, PSP, GNR, a darem pancadinhas nas costas uns dos outros – este ano deu resultado hein! –
Esquecem-se – ou fazem por esquecer - que este ano foi o ano mais seco de chuva, ou seja, pluviosidade nula.
Estou a contar que, perante este estado de coisas, num futuro próximo, os agentes de autoridade montem barraquinha nas estações de serviço, com terminal Visa, Multibanco e esplanada para refrescos enquanto preenchem a papelada.
Estava-me a esquecer de uma coisa (e assim consegui começar todos os parágrafos por E), a mais importante delas, o Código resolveu, finalmente, uma questão doutrinária secular entre os foristas – defendiam que a circulação nas rotundas era sempre feita por fora – e os dentristas – a circulação nas rotundas era de dentro para fora – ganharam os primeiros.
quarta-feira, março 30, 2005
Bobby!!!!
"These elections will be conducted in accordance with our national laws and the Southern African Development Community Principles and Guidelines governing Democratic elections. Zimbabwe will welcome to these elections those observers whose sole and undivided purpose will be to observe the process and not meddle in the politics of the country".
Olhe desculpe... importa-se de repetir?
"These elections will be conducted in accordance with our national laws and the Southern African Development Community Principles and Guidelines governing Democratic elections. Zimbabwe will welcome to these elections those observers whose sole and undivided purpose will be to observe the process and not meddle in the politics of the country".
Sucesso garantido ou talvez não
Não digo que isto seja um processo muito romântico, mas na música pop seria pelo menos interessante as editoras portuguesas conhecerem este programa. Uma ajuda, está disponível em http://www.hitsongscience.com/ e custa só 50€ por música.
Adenda ao post anterior
Se Manuel Maria Carrilho ganhar as eleições à C.M.L como é que vai resolver o problema do túnel?
Recorrerá ao método indutivo ou ao método dedutivo?
Ou será que vai lançar mão da "bomba atómica da Filosofia", a maiêutica?
Ainda a polémica sobre Campo de Ourique
terça-feira, março 29, 2005
Segundas Vidas
Risco não seguro
http://hospiciofundodireita.blogspot.com/
Afinal de loucos temos todos um pouco.
É p'ró menino, é p'rá menina!
Só de me lembrar que diziam que os seleccionados faziam parte da nata da nata dá-me arrepios. Tive o meu pico cedo demais é o que é... agora, com apenas 27 anos, já estou na fase descendente da minha carreira (suspiro).
E! vs. TVI nos Julgamentos
P.S. – Quem não acreditar vá ao link http://www.eonline.com/News/Specials/Jackson/index.html?fdfour3
Falar de música
"Especulações Críticas Sobre Cinco Momentos da Música do Século XX
por António Pinho Vargas
Partindo de uma temática particular em cada um dos cinco momentos estas especulações críticas levantam hipóteses novas ou mesmo heterodoxas sobre a música do século XX. Face às narrativas artísticas e ideológicas auto-construídas procura-se levantar alguns véus e propôr visões alternativas em relação aos discursos habituais."
Recomendo vivamente as conferências de dia 20 e 27 de Abril sobre música dos anos 60 e 80. Para conhecer mais visitar http://www.culturgest.pt/
Jay O'Brien
segunda-feira, março 28, 2005
Jack Jonhson parte 2
Carlos Alberto Moniz versão surf
Tudo isto vem a propósito do Jack Johnson. Resolvi aproveitar todas as potencialidades, justas ou não, de um blog (afinal pudemos escrever tudo o que se quisermos, sem dar satisfações a quem quer que seja) e decidi desancá-lo. Desta vez toca ao surfeco. Azar! Para a próxima com certeza a fava calha a outro/a. De momento a vítima está escolhida, e há que encarar a sessão como um homenzinho.
Começo por dizer que nunca fui um fã do elemento (antes pelo contrário), mas também nunca me choquei com nada que ele tenha feito musicalmente. O rapaz até tem uma voz decente, um aspecto apresentável e move-se num meio que muito respeito… afinal sou amante de tudo o que é desporto (andebol talvez não, mas adiante). No entanto a coisa fica-se por aqui. A partir de agora, pega-se na serra eléctrica e começa a sessão do serrote.
Há que dizer que a música do Jack Johnson é de um aborrecimento sem precedentes. Toda aquele ambiente de estar à volta da fogueirinha com a guitarra, a cantar sobre o amor, a paz, a natureza, as ondas, as tristezas da vida, o sol ou sobre o que raio seja, causa em mim um sensação de perda de tempo constrangedora. Não que tenha alguma coisa contra guitarras acústicas, folk ou o que for que o rapaz pensa que faz nos seus discos. Robert Zimmerman revolucionou o mundo com a sua guitarra fajuta e eu adoro a música do senhor. Mas é neste ponto que reside a minha irritação em relação ao surfeco. É uma música acomodada, preguiçosa, de bem com a vida, indo contra tudo o que acredito que música deve representar, tanto em relação a quem a faz, como em relação a quem a ouve. Por isso comecei este texto a falar das unanimidades. A música do Jack é fácil, é consensual, é unânime e por isso reservo-me ao direito de não gostar dela.
Sempre fui daqueles que gostam das personagens musicais não alinhadas. Gosto dos vilões e quanto mais feios, porcos e maus melhor. Seja na pop, no rock, no metal, no rap/hip-hop, no que for. Gosto de linguagens arriscadas e exploratórias. Ora tudo isto é exactamente o contrário do que o Jack faz. A música dele não podia estar mais longe destas considerações. O rapaz tem um som que foge do risco como o diabo foge da cruz, ele próprio apresenta-se numa complacência gritante e a sua música é tão conciliadora que chega a ser penoso o exercício de a ouvir. Em última análise colide com tudo o que a música devia ser: um verdadeiro «walk on the wildside», seja no formato A, seja no formato B. Convenhamos, o rapaz é tão chato, tão chato, tão chato que se fosse um automóvel seria um Renault Clio.
Só para concluir, acho que só me fica bem esclarecer que com certeza absoluta haverá muitas mais coisas na música actual bem piores (e como!) do que o que o surfeco faz. Dou esse dado de borla. Mas o problema é que a grande parte das misérias musicais que por aí andam não são unanimidades. O Jack é uma. E eu, como já se constatou, não gosto de unanimidades.
Para os fãs do fulano, as minhas desculpas.
Não! Retiro o pedido de desculpas. Metam gelo e vão ouvir música como deve ser. E agora, se me dão licença, vou pôr o “Antichrist Superstar” dos Marilyn Manson. Esses sim!!! Feios, porcos e maus como se querem!
Bloco de Direita
No fundo este bloco é mais ou menos o que o PS está a tentar fazer neste governo. Agora é preciso que alguém queira tomar para si este projecto.
Fumos
«O nosso problema é sermos iguais aos cigarros cuja marca deixámos agora perder; portugueses suaves, sim. Demasiado suaves — tanto que permitimos que os burocratas da Europa riscassem o «suave» do maço de tabaco que nos singularizava. Como se suave fosse sinónimo de «light». Como se não pudéssemos decidir morrer suavemente — morrer devagar, como escreveu o poeta. Sou insuspeita nessa saudade, deixei de fumar há quase um ano. Mas recordo a felicidade de Caetano Veloso, em 1985, quando lhe ofereci um Português Suave — recordo que, por causa do encanto com essa marca («Um cigarro onde se concentra o temperamento do país, veja só que ideia genial!») ele sorriu e prolongou mais uma hora a entrevista que já estava a exceder o cronómetro previsto. Quando deixa de ser suave, o português torna-se manso, que é uma variante perigosíssima, intradiplomática, da sonsidão. Mal se descuida, o sonso torna-se insonsso. Ora, quem não tem sal não cruza mares nem faz germinar a terra.»
Cá vai o último parágrafo de um dos magníficos artigos da Inês Pedrosa, e que mantenho guardado já há uns tempos junto a dois maços do «Português Suave» com o nome à antiga. Qualquer dia fumo tudo.
sábado, março 26, 2005
A Orelha de Van Gogh
Isto a propósito da ópera "Cavalaria Rusticana" que vi ontem no S. Carlos. A ópera desenrola-se na Sicília onde a traição (mulheres como sempre) leva a que um homem desafie outro mordendo-lhe a orelha.
Cheguei a casa e, embalado, fui ver o Padrinho III. Vincent Mancini (Andy Garcia) morde a orelha a Joey Zasa (Joe Mantegna) depois do ritual.
Isto tudo para dizer duas coisas:
1-A "Cavalaria Rusticana" de Mascagni está para a ópera como a "Macarena" dos Los Del Río está para a pop. São dois one hit wonders.
2-O "Padrinho III" está a envelhecer muito bem. Não me admirava que daqui a uns anos fosse posto ao nível do II.
quinta-feira, março 24, 2005
Vítor Rainho/Luís Delgado
Vítor Rainho oscila nas suas crónicas entre assuntos perfeitamente absurdos (no outro dia estava a dormir e um amigo seu telefonou-lhe para ir beber um copo) e a descrição de festas de qualidade bastante duvidável (Kiss e companhia). Tem uma noção de noite totalmente desactualizada e desencontrada com a realidade, mas o que é que ele comenta … Noite.
Luís Delgado depois da maratona de auto humilhação, defendendo até à exaustão o indefensável começa, qual gata com cio, a roçar-se nas pernas do executivo de Sócrates.
No governo PSD chegou a ser divertido ler e ouvir os seus comentários, principalmente quando deixava o papel de comentador e assumia o papel de amigo do Pedro. Agora quando, todos pensavam que tinha chegado a sua hora e que iria acompanhar o seu amigo Pedro num desses empregos de luxo que ele tanto anunciou, dá uma volta de 180 graus e começa de mansinho a elogiar a prestação do novo governo na assembleia. Se eu fosse o seu amigo Pedro enviava a sua fotografia para a sede do PS.
Agora vou-me embora porque tenho de ir ler a crónica do Vítor Rainho na Única para me irritar um bocado.
Alice no País das Maravilhas
A loja do Manuel dos Reis Torgal chamava-se FRILUX (de frio e luz). No início, meados da década de 60, começou por ser um estabelecimento focado para a venda de electródomésticos como frigoríficos, torradeiras, candeeiros, gira-discos, gravadores, tv's, etc, etc. Era a época em que meia Santarém se juntava na montra da loja para ver o Benfica do Eusébio na caixa mágica, aparelho (adoro esta palavra) que muito poucos se podiam dar ao luxo de ter em casa. Com o passar do tempo e com a (feliz) massificação do negócio dos artigos eléctricos, o Manuel decidiu-se pelo câmbio de rumo do negócio. Próxima paragem: vender discos. Vender música! Assim criava-se (na minha opinião) a única discoteca minimamente decente para comprar discos em Santarém... e o Manuel passava a ser o Manuel dos discos.
Este breve histórico serve apenas para situar o generoso leitor. É aqui que entro no quadro. Eram os anos oitenta prego a fundo contra a parede de betão contra a qual acabariam por bater e eu, com a minha precoce idade, tinha naquela discoteca o meu parque infantil. É naquela loja, naquela época, que a música entra na minha vida. Mas entra não de uma maneira despretenciosa, sem intenções. Não! Entra de forma maliciosa, viciante e mal itencionada. Afinal estamos a falar da violenta corrupção de um míudo de 6, 7 ou 8 anos. É aí que começa a minha dança com discos, autores, músicas, cd's (bem mais tarde), letras, capas, produtores, concertos, distribuidoras, video-clips, fotos, etc, etc, etc. Basicamente estava aberto o caminho para a criação de um pop junkie. Zero de inocência.
Passava os fins de semana quase que integralmente enfiado naquele espaço. A chatear as pessoas para me deixarem estar atrás do balcão e fingir que atendia clientes, a ouvir discos, a gravar cassetes, ajudar a minha avó a fazer a lista do stock que se tinha de ir buscar a Lisboa, colar os últimos posters nas paredes, ouvir e aprender tudo o que podia com o empregado João e com os amigos dele, que por lá passavam para trocar umas ideias, etc, etc, etc.
Eram os meus tempos de descoberta! Bom ou mau... tudo era novo. E a necessidade era essa mesma. Conhecer tudo o que era novo.
Eram uns tempos em que um cliente punha a loja toda a ouvir o disco que tinha pedido para audição.
Uns tempos onde a Laura Branigan (que Deus a tenha) ainda vendia discos.
Uns tempos em que tremia de medo só de olhar para as capas dos álbuns dos W.A.S.P.
Uns tempos em que gravava cassetes com coisas tão díspares como Ramones, Kim Wild, Zeppelin, Rádio Macau, Barclay James Harvest...
Uns tempos em que o Morrisey dizia que todos os dias eram como o Domingo.
Uns tempos em que os irmãos William e Jim Reid andavam em piloto Automatic.
Uns tempos onde o Bob Geldof queria mudar o Mundo.
Enfim... uns tempos que já não o são.
(Dedicado ao Manuel dos discos e à sua esposa)
Sampa... 31 de Janeiro de 2003
Que só quando cruza a Ipiranga e Av. São João
É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
Da dura poesia concreta de tuas esquinas
Da deselegância discreta de tuas meninas
Ainda não havia para mim Rita Lee
A tua mais completa tradução
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e avenida São João
Quando eu te encarei frente a frente e não vi o meu rosto
Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto
É que Narciso acha feio o que não é espelho
E à mente apavora o que ainda não é mesmo velho
Nada do que não era antes quando não somos mutantes
E foste um difícil começo
Afasto o que não conheço
E quem vem de outro sonho feliz de cidade
Aprende depressa a chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso
Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas
Da força da grana que ergue e destrói coisas belas
Da feia fumaça que sobe, apagando as estrelas
Eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços
Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva
Pan-Américas de Áfricas utópicas, túmulo do samba
Mas possível novo quilombo de Zumbi
E os Novos Baianos passeiam na tua garoa
E novos baianos te podem curtir numa boa
"Sampa" de Caetano Veloso
Não me lembro de melhor definição.
Marcus José Fernandes AKA CopKiller
Marcus Fernandes foi o presumível autor dos disparos que provocaram a morte dos dois polícias da Amadora.
É impressão minha ou tanto o Marcus como o Inspector não andam a ver muitos filmes americanos?
Curta
Desde a 4ª classe que nos ensinam isto...
e ainda não aprendi.
Há qualquer coisa em Campo de Ourique...
Tavez o facto de numa cidade feita de prémios montanha, existir um refrescante planalto, saudavelmente organizado, ajude.
Mas são as pequenas coisas que fazem a diferença e que não dispenso.
Desde que conheço Campo de Ourique conheço as mesmas lojas, os mesmos restaurantes e os mesmos cafés, numa teimosia obstinada ao passar do tempo. A "Alcalá" da Almeida e Sousa, o "Eduardo dos Livros" na Tenente Ferreira Durão, a Ler" na 4 da Infantaria, o "Canas" na Saraiva de Carvalho, ou o "Értilas" e a "Tentadora" na Ferreira Borges.
Todos os que tentaram ensinar a esses habitantes novos hábitos e costumes... falharam. Disso exemplo será a passagem meteórica da loja "Mariana" pela Ferreira Borges, não durou mais que os restos de perú congelado do Natal 2004. Ou o "Café di Roma" da mesma rua que não serviu bicas o suficiente para aquecer um Inverno.
quarta-feira, março 23, 2005
Aos meus parceiros...
Ralph Waldo Emerson
Uma Imagem de esperança
História da música electrónica
A cooperativa
David Brent (the office)
Brent
“If a good man comes to me, and says thank you David, for the opportunity and continued support in the work-related arena, but I’ve done that, I wanna better myself, I wanna move on, then I can make that dream come true, to, AKA, for you.”
David
Quem conhece esta série vai adorar o blog http://homepage.mac.com/elliottday/theoffice/index.html , quem não conhece, vá comprar o dvd.
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