A Meg Ryan devia processar o talhante que lhe fez aquela operação plástica. Parece um still frame do “ar” que fazia quando o Tom Hanks lhe dizia uma estupidez qualquer e ela franzia o nariz.
O filme entretém. Gostei dos diálogos, e das interpretações, gostei também das referências ao John Hughes, ao “Deliverance”, do generation gap. No fundo o Kasdan júnior teve o mesmo percurso cinematográfico que eu na adolescência e isso, quer queiramos quer não, representa uma barreira temporal importante.
Ou seja, Scorsese foi influenciado pelo realismo italiano, Spielberg pelo Capra, Kazan ou outro, ora isso parece-me tudo muito bem, e não tenho nada contra. Mas por mais que goste daqueles realizadores, eu não fui influenciado pelas suas influências (pelo menos na idade em que se é altamente influenciável pelo cinema).
O filme entretém. Gostei dos diálogos, e das interpretações, gostei também das referências ao John Hughes, ao “Deliverance”, do generation gap. No fundo o Kasdan júnior teve o mesmo percurso cinematográfico que eu na adolescência e isso, quer queiramos quer não, representa uma barreira temporal importante.
Ou seja, Scorsese foi influenciado pelo realismo italiano, Spielberg pelo Capra, Kazan ou outro, ora isso parece-me tudo muito bem, e não tenho nada contra. Mas por mais que goste daqueles realizadores, eu não fui influenciado pelas suas influências (pelo menos na idade em que se é altamente influenciável pelo cinema).
Aqueles filmes geracionais que marcam a década e depois caem no total oblívio, sendo inevitavelmente, passados uns anos rotulados de filmes de culto, são filmes normalmente marcantes. “breakfast club” é um deles e, em certa medida, “deliverance” também.
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