Um aspirante a partido pretensamente de direita e conservador apresentar um cabeça de lista de nome Telmo já era, só por si, um facto melindroso. Agora basear a campanha eleitoral em questões fracturantes como o combate às salas de chuto e a caça ao graffiti dá no que deu... menos de quatro pontos percentuais (3,7 %).
Mais ruim era complicado e só não dá pena porque, ao fim e ao cabo, os alfacinhas livram-se de um aspirante a partido que nada tinha a oferecer à cidade. Afinal a banda não era só o grupo parlamentar. A banda é tudo aquilo.
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Clap, clap, clap!
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