quarta-feira, julho 27, 2005

Há siglas e siglas


Com a possibilidade de candidatura de Mário «eu tenho 81 anos» Soares a Belém, volta à baila o célebre MASP. Prespectivando-se a III parte da saga (se fosse um filme, o MASP III seria o Rocky V), venho aqui lembrar que MASP só interessa verdadeiramente um.

O Museu de Arte de São Paulo (MASP), situado em plena Av. Paulista, foi inaugurado a 2 de Outubro de 1947 por Assis Chateaubriand (fundador e proprietário dos Diários e Emissoras Associados) e pelo professor Pietro Maria Bardi (jornalista e crítico de arte em Itália recém chegado ao Brasil). Lina Bo, arquitecta modernista italiana e esposa do professor Bardi, concebeu o actual edifício do museu. O terreno da Av. Paulista foi doado ao município com a condição de que a vista para o centro da cidade (mais conhecido por Centrão), bem como a da serra da Cantareira fosse preservada, através do vale da Av. 9 de Julho. Construído de 1956 a 1968, a nova sede do MASP foi inaugurada a 7 de Novembro de 1968.

A colecção é a fantástica. A visita obrigatória.

Em relação a MASP's, estamos então esclarecidos.

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